Sinopse: Desde o golpe no Rio, que rendeu 100 milhões de dólares, que o grupo de Dom e Brian se espalhou pelo globo. Mas a impossibilidade de voltarem a casa deixou-lhes uma vida incompleta. Entretanto, Hobbs tem perseguido, pelo mundo, uma organização de condutores mercenários, onde se encontra o antigo amor de Dom, a ressuscitada Letty. A única forma de os parar é vencê-los nas ruas, por isso Hobbs pede a Dom para reunir a sua equipa de elite em Londres. O pagamento? Perdão total.
A saga de Velocidade Furiosa é um daqueles casos cujo verdadeiro sucesso e graça brotaram num percurso inverso ao habitual. Ou seja, depois do êxito do primeiro filme (de 2001), o segundo e terceiro não conseguiram recuperar a essência do original. No entanto, foi pela mão de Justin Lin, o realizador do terceiro filme, Ligação Tóquio, que tudo voltou a fazer sentido: Lin percebeu que tinha de "matar" o lado tuning e fazer crescer as potencialidades de um filme de acção "à séria". Assim nasceu um novo modelo, mas com as peças de origem, tagline e imagem de marca do que se tornou o quarto filme: 'Velozes e Furiosos' voltou a juntar Diesel e Walker, protagonistas que não se viam juntos desde o filme original. E assim arrancou, à quarta incursão, o verdadeiro sucesso de uma fórmula; a ela se juntaram outros ingredientes determinantes, como a consequente presença de Dwayne Johnson e um grupo de sólidos secundários (de Ludacris a Gal Gadot). De seguida veio Velocidade Furiosa 5, e agora chega-nos o 6. E não existem truques na manga: é um blockbuster de puro sangue, que sabe reinventar e trilhar, sem grande esforço, uma estrada perfeita com atalhos, vias rápidas, faixas em contra-mão e muito óleo no alcatrão devidamente combinados para uma narrativa que encaixa, na perfeição, os pedidos do público: cenas de acção bestiais, adrenalina constante, química divertida/sólida entre os personagens, que já se tornaram "do coração" e, a finalizar, uma história com a qual nos continuamos a identificar, tão deliciosamente pautada entre os dois lados da lei. É o que é, sem mentiras ou armadilhas. E isso vale ouro, no meio de tanto lixo presunçoso que se vende hoje como cinema de entretenimento.
Em conclusão, a saga continua a evoluir com estilo e Velocidade Furiosa 6 é mais um comprovativo disso mesmo, ao continuar a conquistar os fãs originais da série sem descurar potenciais novos seguidores: há vários destinos pelo mundo, vilões à altura, uma equipa com graça e talento ao volante. E assim se serve um bom espectáculo de cinema de acção.
A saga de Velocidade Furiosa é um daqueles casos cujo verdadeiro sucesso e graça brotaram num percurso inverso ao habitual. Ou seja, depois do êxito do primeiro filme (de 2001), o segundo e terceiro não conseguiram recuperar a essência do original. No entanto, foi pela mão de Justin Lin, o realizador do terceiro filme, Ligação Tóquio, que tudo voltou a fazer sentido: Lin percebeu que tinha de "matar" o lado tuning e fazer crescer as potencialidades de um filme de acção "à séria". Assim nasceu um novo modelo, mas com as peças de origem, tagline e imagem de marca do que se tornou o quarto filme: 'Velozes e Furiosos' voltou a juntar Diesel e Walker, protagonistas que não se viam juntos desde o filme original. E assim arrancou, à quarta incursão, o verdadeiro sucesso de uma fórmula; a ela se juntaram outros ingredientes determinantes, como a consequente presença de Dwayne Johnson e um grupo de sólidos secundários (de Ludacris a Gal Gadot). De seguida veio Velocidade Furiosa 5, e agora chega-nos o 6. E não existem truques na manga: é um blockbuster de puro sangue, que sabe reinventar e trilhar, sem grande esforço, uma estrada perfeita com atalhos, vias rápidas, faixas em contra-mão e muito óleo no alcatrão devidamente combinados para uma narrativa que encaixa, na perfeição, os pedidos do público: cenas de acção bestiais, adrenalina constante, química divertida/sólida entre os personagens, que já se tornaram "do coração" e, a finalizar, uma história com a qual nos continuamos a identificar, tão deliciosamente pautada entre os dois lados da lei. É o que é, sem mentiras ou armadilhas. E isso vale ouro, no meio de tanto lixo presunçoso que se vende hoje como cinema de entretenimento.
Em conclusão, a saga continua a evoluir com estilo e Velocidade Furiosa 6 é mais um comprovativo disso mesmo, ao continuar a conquistar os fãs originais da série sem descurar potenciais novos seguidores: há vários destinos pelo mundo, vilões à altura, uma equipa com graça e talento ao volante. E assim se serve um bom espectáculo de cinema de acção.